2.2.10



Até o cara da Uol tá fazendo apelo de capa pela Tess. É tão óbvio tudo isso. O Alex se assume jogador. O Max se assumia jogador. E o que significa isso? Parece que nada. Porque não é automático, né? O jeito mais comum de ser jogador é fazer uma aliança qualquer. Mas o público costumava ver como complô. Os exemplos mais notáveis foram o desajeitadérrimo Dr. Gê, e sua aliança de 11 pessoas, e o Alberto que não soube reavaliar a estratégia com a saída da Siri. Embora, provavelmente, não fizesse mais diferença. Existe, claro, um jeito de jogar que ainda não foi tentado completamente. Que é jogar direto com o público. O Alemão fez algo nesse sentido, mas a popularidade dele dependeu da Siri o tempo todo. A Tess tentou um negócio mais ousado. De brincar de ser vilã. Tava mais arejado o BBB. Dando a impressão que a sétima edição tinha mesmo amadurecido o telespectador e tal. É um jogo. Ninguém se ama. Poucos se falam depois que saem de lá. Etc. O papo de amigo de infância não cola mais. O que é a Lia dizendo "não somos bonecos de madeira"? É patético apenas. Daí a performance lúdica dela não valeu de nada. Ninguém entendeu. Etc etc.